sexta-feira, dezembro 07, 2007

O VOCABULÁRIO DO SUPREMO SUCESSO!!

PRATICANTES DE PILATES, YOGILATES E YOGA!!!
VAMOS ROMPER PADRÕES LIMITADORES EM NOSSAS VIDAS....VAMOS COMEÇAR PELAS PRÁTICAS....A DIFERENÇA É NÍTIDA!!!

“A palavra certa é um agente poderoso. Sempre que encontramos uma dessas palavras intensamente certas... o efeito resultante é físico e espiritual, além de imediato.” (Mark Twain)


Palavras... são usadas para nos fazer rir ou chorar. Podem ferir ou curar. Oferecem-nos esperança ou desolação. Com palavras, podemos expressar nossas intenções mais nobres, e também nossos desejos mais profundos.
Ao longo da história humana, nossos maiores líderes e pensadores usaram o poder da palavra para transformar nossas emoções, recrutar-nos para suas causas, e moldar o curso destino. As palavras podem não apenas criar emoções, mas também criam ações. E de nossas ações fluem os resultados de nossas vidas.
Muitas pessoas conhecem o papel poderoso que as palavras desempenharam na história, do poder dos grandes oradores para nos emocionar, mas poucos conhecem o seu próprio poder para usar as mesmas palavras a fim de desafiar, ousar e fortalecer seu espírito, levar à ação, e procurar as riquezas maiores dessa dádiva a que chamamos vida.
Uma seleção eficaz de palavras para descrever a experiência de nossas vidas pode expandir nossas emoções mais fortalecedoras. Uma seleção de palavras inferior pode nos destruir, com a mesma certeza e rapidez. A maioria das pessoas faz opções inconscientes nas palavras que usa; avançamos como sonâmbulos pelo labirinto de possibilidades à nossa disposição. Compreenda agora o poder que suas palavras comandam, se apenas as escolher com sensatez.
As palavras podem ferir o ego ou inflamar o coração – podemos instantaneamente mudar qualquer experiência emocional pela simples escolha de novas palavras para descrever a nós mesmos o que sentimos. Se, no entanto, deixamos de dominar as palavras, e permitimos que sua seleção seja determinada estritamente pelo hábito inconsciente, podemos denegrir toda a nossa experiência de vida.
Se você descreve uma experiência magnífica como sendo “muito boa”, a textura rica será analisada e reduzida pelo uso limitado do vocabulário. As pessoas com um vocabulário empobrecido levam uma vida emocional empobrecida; as pessoas com um vocabulário rico possuem uma palheta multicolorida para pintar suas experiências, não apenas para os outros, mas também para si mesmas.
Você pode estar dizendo: “não é apenas uma questão e semântica? Que diferença faz esse jogo com as palavras?”. A resposta é que se tudo o que você fizer for mudar a palavra, então a experiência não muda. Mas se o uso da palavra o levar a romper seus padrões emocionais habituais, então tudo muda. Usar de forma efetiva o Vocabulário Transformacional - o vocabulário que transforma nossa experiência emocional - rompe padrões estéreis, faz-nos sorrir, produz sentimentos totalmente diferentes, muda nossos estados, e permite-nos fazer perguntas mais inteligentes.
Como seria sua vida se você pudesse pegar todas as emoções negativas que já sentiu e baixar sua intensidade, a fim de que não tenham um impacto tão poderoso, o que lhe permitirá se manter sempre no comando? Como seria sua vida se pudesse pegar as emoções mais positivas e intensificá-las, levando assim sua vida para um nível superior? Aqui está sua PRIMEIRA MISSÃO!
Tire um momento agora, e anote três palavras que usa atualmente, numa base regular, para se fazer sentir horrível (entediado, frustrado, desapontado, irritado, humilhado, magoado, triste, e assim por diante). Quaisquer que sejam as palavras que você escolheu, certifique-se de que são aquelas que usa regularmente para se enfraquecer. Para descobrir algumas das palavras de que precisa para se fortalecer, pergunte a si mesmo: “Quais são alguns dos sentimentos negativos que tenho uma base sistemática?”.
Em seguida, depois de identificar essas três palavras, divirta-se um pouco. Assuma um estado furioso e afrontoso, e procure algumas novas palavras que ache que poderia usar para romper seu padrão, ou pelo menos abaixar sua intensidade emocional de alguma forma. Deixe-me dar uma indicação sobre a maneira de selecionar palavras que realmente serão benéficas para você a longo prazo.
Lembre-se de que seu cérebro adora qualquer coisa que o tire da DOR e o leve ao PRAZER, por isso escolha uma palavra que você vai QUERER usar no lugar da antiga e limitadora.
Um dos motivos pelos quais usei “desgostoso” ou “um pouco aborrecido”, em vez de “irritado”, é que parecem termos ridículos. É uma total interrupção de padrão para mim, e também para qualquer pessoa que esteja em escutando,e como adoro romper padrões, obtenho muito prazer e diversão com o uso de palavras assim. A partir do momento em que você obtiver resultados desse tipo, garanto que também ficará viciado no processo.

segunda-feira, novembro 26, 2007

Alinhamento....

ALINHAMENTO
A transformação vem quando conseguimos mover energia pelo corpo


Muitas pessoas imaginam que focar a prática no alinhamento é desnecessário, ou um preciosismo de aulas de Iyengar Yoga. Na realidade, o alinhamento é parte intrínseca de qualquer prática duradoura de Hatha Yoga, e não tem como único propósito a apresentação geométrica da estrutura do corpo.

Aos nos preocuparmos com o alinhamento de ossos e músculos, estamos no fundo limpando e preparando o corpo físico para que o prana possa se mover através dos canais energéticos no corpo sutil. A precisão no asana não visa meramente o alinhamento de partes específicas do corpo, como explica Prashant Iyengar, mas o “perfeito funcionamento do ser humano por inteiro. Se o corpo está alinhado com precisão, então a respiração estará alinhada com a mesma precisão; se a respiração está equilibrada, então a mente, as emoções e os sentidos entram em equilíbrio”.

E desta forma poderemos realmente experimentar uma comunhão entre nosso corpo, nossa mente, e quem sabe nosso espírito!
Imagine um rio seco descendo um vale. O caminho está lá, mas sem água o rio tem pouco impacto nos arredores, nas pedras do caminho, nas margens. Somente quando o rio está cheio de água ele tem o poder de mover coisas de lugar, de modificar as margens e até de alterar o seu curso, achando novos caminhos.
Da mesma forma, os asanas só nos transformarão se conseguirmos mover energia pelo corpo. Quando nos alinhamos, estabelecemos harmonia entre as partes do corpo permitindo que energia circule para dentro, através e para fora do organismo. Esta energia, ao circular cria espaço nas articulações, alonga os músculos e limpa o caminho para que esta força flua livremente.

Primeiramente, nos alinhar significa achar um padrão de cooperação e harmonia entre os membros do corpo. Isto pode ser tão simples quanto girar os joelhos na mesma direção que os pés. Quando encontramos esta cooperação, as partes do corpo concordam com que tipo de ação deve ser feita. O pé concorda com o joelho e se movem em uníssono. Esta forma de cooperação torna o movimento harmônico e diminui a chance de lesões.
O segundo passo é muito mais dinâmico e, como todas as coisas simples, talvez possa ser mais difícil de entender. Depois de termos nos “preparado” estruturalmente, temos de colocar a energia para circular: devemos engajar o nosso alinhamento para reforçar o espaço criado e conectar o movimento com sua posição no espaço.
O alinhamento engajado é diferente de mecanicamente posicionar os ossos.
Engajamos o alinhamento de duas maneiras:

a) podemos entregar o peso e empurrar o corpo através de um dos membros, (braços, pernas, ísquios) e direcionar o rebote de força de volta por meio do centro em direção ao membro oposto.

b) ou começar o movimento estendendo-se por meio de um dos membros em direção ao espaço e seguindo com o resto do corpo. Em sirsana, (posição cabeça para baixa na invertida sobre a cabeça) entregamos o corpo ao chão com cabeça, ombros e direcionamos o rebote através do corpo central, finalizando a postura estendendo os pés para o espaço. Em todos os movimentos devemos trabalhar a entrega do peso e a extensão em conjunto.

Normalmente se empurramos uma extremidade, temos de estender a extremidade oposta para completar o movimento. É fácil testar este alinhamento: se ao empurrarmos uma extremidade, o centro do corpo colapsar, é porque o alinhamento não estava engajado.

Desfrute do bom alinhamento durante sua prática. É ela que permitirá o ótimo uso de energia, permitindo que o seu corpo faça mais com menos esforço!
Namaskar!

(Texto extraído da Revista Prana Yoga Journal, Profª Isabela Fortes)










terça-feira, novembro 13, 2007

RUMO AO VERÃO 2007/2008 COM MUITA VITALIDADE!!!!

A MONTANHA

A vida pode ser comparada à conquista de uma montanha. Como a vida, ela possui altos e baixos.

Para ser conquistada, deve merecer detalhada observação, a fim de que a chegada ao topo se dê com sucesso. Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado. Quantomais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos.


No momento da escalada, o iní­cio parece ser fácil.Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho. Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir. O importante é perseguir oideal: chegar ao topo.À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso.


As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu.
Lá embaixo, as casas dos homens tão pequenas... Então, dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados são do tamanho daquelas casinhas.


Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilí­brio e rolamos montanha abaixo. Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra.
Nesse momento, precisamos de um amigo para nos auxiliar. Podemos estar machucados, feridos a ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar.


O amigo vem e nos cura os ferimentos.
Estende-nos as mãos, puxa-nose nos auxilia a recomeçar a escalada. Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida. Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia. Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar. O que nos salva é o equipamento certo para este momento.

Depois vêem as tempestades de neve, os ventos árticos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos. Se escorregarmos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo.


Se cairmos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja por perto.


Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem.


Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha. Para os alpinistas, os mais altos picos são os que mais os atraem.


Eles desejam alcançar o topo e se esmeram. Preparam-se durante meses. Selecionam equipe, material e depois se dispõem para a grande conquista.


Todos nós temos um desejo, um sonho, um objetivo, um verdadeiro Everest.

E este Everest não tem 8.848 metros de altitude, nem está entre a China e o Nepal,este Everest está dentro de nós.

Preciso ir em busca deste Everest, de nossa mais profunda realização".

Texto: Waldemar Nicliewicz – Alpinista Brasileiro enviado por Alfredo Siciliani

VAMOS LOGO SEM PAREDES!!!!!

E VIVA A NOVA FASE DE NOSSAS AULAS

VERÃO 2007/2008

PROFª SUEL

quinta-feira, outubro 25, 2007

Aula da de Yoga com a Profª Rafa!!!


quarta-feira, outubro 24, 2007

VOCÊ DEVE ESTAR BEM

Você já parou para pensar em quantas coisas executa, coordena e planeja durante um dia normal, seja no trabalho ou realizando serviços domésticos? Agora responda: nesse mesmo dia, quantas vezes você parou para cuidar de si mesmo? Salvo raras exceçõesum dia normal, seja no trabalho ou realizando serviços dosmaneja duramntessticossticos, se você se deteve realmente nesses pensamentos, deve ter sido uma única vez, e olhe lá.


E será que esse tipo de atitude é positivo? É sabido que não, pois, ainda que o objetivo seja realizar determinadas atividades produtivas, é preciso estar bem consigo para, depois, olhar ao redor e resolver os problemas que envolvem outras pessoas. Mas, se quase todo mundo está ciente disso, por que é tão difícil mudar o hábito? As respostas são diversas e pouco conclusivas.


No entanto, uma das coisas que se sabe é que encarar a si mesmo de frente, aprender quais são os próprios limites e equilibrar-se, tanto emocional quanto física e espiritualmente, são das tarefas mais difíceis que o ser humano encontra ao longo da vida. Isso porque o feito envolve, normalmente, um aprendizado demorado que requer dedicação, paciência e coragem. Sim, coragem, porque enfrentar a nós mesmos pode ser algo dolorido e que relutamos em fazer. Afinal, não é nada fácil cutucar nossas fraquezas, nossos medos, nossos anseios, nossas frustrações.


Mas calma. O que se propõe aqui não é uma sessão de terapia, de autoterapia ou de qualquer tratamento de choque que o force a alguma coisa. A yoga é uma prática que pode levá-lo ao conhecimento amplo de si próprio, de forma tranqüila, gradual, prazerosa e sem passagens bruscas. E o mais importante de tudo: ela é capaz de trazer o bem-estar desde o primeiro momento.


Com o Yoga, é interessante lançar mão de outras técnicas e, assim, tentar erguer, em torno de si, uma aura de energias positivas, de paz, de serenidade. E só assim, com a “cabeça no lugar”, como se diz popularmente, para o crescimento daqueles que o cercam. Pense nisso!


Texto da revista Vida & Yoga editado por Thaise Rodrigues (outubro 2007 )

segunda-feira, outubro 15, 2007

DIA DO PROFESSOR

"Ser professor é professar a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou...
Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo todos os dias, a cada dia é única e original...
Ser professor é encontrar pelo corredor com cada aluno, olhar para ele sorrindo, e se possível, chamando-o pelo nome para que ele se sinta especial...
Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...
Ser professor é envolver-se com seus alunos nos mínimos detalhes, vislumbrando quem está mais alegre ou mais triste, quem cortou os cabelos, quem passou a usar óculos, quem está preocupado ou tranquilo demais, dando-lhe a atenção necessária...
Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado.
Ser professor é equilibrar-se entre três turnos de trabalho e tentar manter o humor e a competência para que o último turno não fique prejudicado...
Ser professor é ser um "administrador da curiosidade" de seus alunos, é ser parceiro, é ser um igual na hora de ser igual, e ser um líder na hora de ser líder, é saber achar graça das menores coisas e entender que ensinar e aprender são movimentos de uma mesma canção: a canção da vida...
Ser professor é acompanhar as lutas do seu tempo pelo salário mais digno, por melhores condições de trabalho, por melhores ambientes fisicos, sem misturar e confundir jamais essas lutas com o respeito e com o fazer junto ao aluno. Perder a excelência e o orgulho, jamais!
Ser professor é saber estar disponível aos colegas e ter um espírito de cooperação e de equipe na troca enriquecedora de saberes e sentimentos, sem perder a própria identidade.
Ser professor é ser um escolhido que vai fazer "levedar a massa" para que esta cresça e se avolume em direção a um mundo mais fraterno e mais justo.
Ser professor é ser companheiro do aluno, "comer do mesmo pão", onde o que vale é saciar a fome de ambos, numa dimensão de partilha..
Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo".
Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés..."

quinta-feira, outubro 04, 2007

MUITOS SÃO CONVIDADOS, MAS POUCOS, ESCOLHIDOS (MT 22:14)



A HORA É CHEGADA.


Se você quiser, pode ficar onde está e como está a perder tempo.


Se você quiser, pode continuar inconsciente e sem rumo, sem rota, sem objetivo, perdendo tempo e perdendo-se dentro do tempo.


O homem desperto, graças a longas experiências decisivas, já elegeu seu rumo e está irreversivelmente a caminho.


A viagem redentora é na direção de dentro, dentro de nós. Ali se encontra o Senhor, o próprio Brahma, Ser Absoluto.


Yoga é o rompimento de grilhões, de condicionamentos e de dependência. É libertação.


Yoga é vitória sobre as trevas. É iluminação.


Yoga é o reencontro com o Ser - Verdade. É divinização.


Yoga é esforço, luta e vitória.


É o partir, o caminhar e o chegar.


Há modos diferentes para vencer distâncias, na estrada para Deus.


Se o que nos mais afasta de Deus e nos vincula ao mundo é o nosso próprio imperfeito amar, é a nossa incapacidade para o verdadeiro amor, o nosso caminhar tem de ser não contra o mundo, mas a favor de Deus. Serão a universalização e a divinização de nosso amor que poderão cortar a amarras de servidão e dar-nos, na unificação com o Deus que amamos a libertação salvadora. A isto se chama Bhakti Yoga.


Se o que nos tem frustrado a sede de felicidade e nos tem amargurado e retido é nosso agir egoístico e alienante, nosso caminhar consistirá em divinizar nossa atuação no mundo de Deus, e, assim, unir-nos ao Deus do mundo. A isto se chama Karma Yoga.


Se o que nos empobrece e amesquinha é a ilusão de sermos Antideus, padecendo uma distância frustradora imensa, nosso caminhar precisa ser ao rumo da sabedoria, buscando a “verdade que liberta”. A isto se chama Jñana Yoga.


De um lado, o mau humor, a má ação e o mau conhecimento nos fazem egoístas e sofredores. De outro, o Yoga, como processo integral de divinização do amar, do atuar e do conhecer, é caminho redentor.


Não é exatamente isto o que Cristo ensinou, exemplificando?


Ele insistiu: “Amai a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a vós mesmos”.


Ele nos prometeu: “Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará”.


Ele determinou: “Aquilo que quereis que vos façam, fazei vós aos outros”.


Ele nos acordou com benditos açoites de Sua Verdade. Desafiou-nos a “tomar a cruz” e a segui-Lo. Foi-nos exemplo perfeito de discernimento (viveka), de desapego (vairagya), de devoção-amor (Bhakti), de ação perfeita (karman), de sabedoria (jñana), de bravura e resignação (tapas), de auto-entrega ao Pai (Isvarapranidhana)...


Eis por que peço a Jesus, o Cristo, que me torne como um shela, que seja meu divino Guru.


Vamos, você e eu, realizar o Yoga que o Cristo sempre foi e jamais deixará de ser?
Vamos pedir aos grandes sábios e aos santos da Índia que nos elucidem sobre o que ainda não percebemos perfeitamente na imortal mensagem cósmica de Jesus?


Vamos pedir que Jesus, que nós dá amor, nos ajude a entender Krishna, Buda e todos os outros que também ensinaram?


Vamos romper barreiras e realizar uma vida ecumênica, no bendito redil do Pastor?


Vamos amigos, aprender e praticar, até chegar ao Nirvana e podermos dizer: “Eu e Pai somos Um!”.


(Do livro “Yoga, Caminho para Deus”, Ed. Nova Era. Autor: Hermógenes).

segunda-feira, outubro 01, 2007

Todos de parabéns!!!





quarta-feira, setembro 26, 2007

Yogilates





Alinhamento Total!!!!!





Exercícios novos....nova fase !!!





sábado, setembro 22, 2007

"ESTAR DOENTE E SER DOENTE"...

A medicina chama de “entidade mórbida” qualquer desvio ou perturbação da saúde. Quando toma conta de todo o corpo, seu nome passa a ser “doença”. Se é apenas num órgão ou numa função, digamos o fígado, chama-se “afecção”. Caso se trate, por exemplo, de um braço fraturado ou de uma queimadura, o nome é “traumatismo”. Enfermidade, então é sinônimo de doença.

Quando se prolonga, a doença é chamada “crônica”. Quando é brusca e acentuada, diz-se “aguda”. As doenças crônicas agravam-se temporariamente uma ou outra vez: são as “crises”.

Os tratados de patologia (ciência médica que estuda as diversas entidades mórbidas) descrevem os sintomas, isto é, os sofrimentos, as perturbações e os desconfortos de cada doença. Neles, também se encontram as indicações etiológicas, ou seja, a determinação das causas, dos agentes e das condições que geram a doença. Chama-se “síndrome” um conjunto de sintomas, formando um quadro, sem caracterizar propriamente a doença.

O indivíduo mais sadio pode, em determinado dia, sofrer uma infecção, por exemplo. Ou ter uma indigestão e até ir para a cama. Seria injusto dizer que ele é um doente. É um ser sadio, que está doente. Quem tem saúde, quando cai doente, sofre menos e si logo da crise.

Em oposição a isso, há milhões de criaturas que, nas ruas, nos escritórios, nas boates, em toda a parte, trabalhando ou divertindo-se, aparentam ser saudáveis, mas, na realidade, embora não estejam em um leito de hospital, verdadeiramente não gozam de euforia, eutimia (perfeito estado de sossego) e eurritmia, não desfrutam das energias, das harmonias, e do bem-estar físico, mental e social que caracterizam a saúde. Infelizmente, este é o caso da imensa maioria da humanidade. Muitas pessoas, consideradas normais, até agora não descobriram o que é ter saúde, o que é viver sadiamente. Por falta de uma educação para a saúde, muita gente nem sabe que é doença.

Diante de uma pessoa aleijada, não podemos dizer com segurança: eis um homem doente. Ele pode ser mental e organicamente sadio. Diante de outra pessoa que exibe uma aparência de saúde, não podemos dizer: eis um homem sadio. Não sabemos se trata-se de um desses infelizes que já passaram a tomar como normal um estado enfermiço crônico, uma incapacidade qualquer, ou mesmo uma invencível tristeza, um medo de viver, e se mantêm à custa de medicamentos.

É preferível ser um cego saudável a ser uma pessoa inteira, mas cronicamente vencida, não acha? Já se foi o tempo em que se considerava doença apenas uma insuficiência ou um mal-estar físico.


Matéria retirada da revista Vida & Yoga cedida pelo Professor Hermógenes
(setembro 2007)

quinta-feira, setembro 13, 2007

YOGILATES EQUILÍBRIO...




quarta-feira, setembro 05, 2007

RUMO A PRIMAVERA!!!!


quarta-feira, agosto 15, 2007

Agosto...depois das férias!!!!!






quinta-feira, junho 28, 2007

terça-feira, junho 19, 2007

CHUÁAA DO AMOR!!!HEHE






terça-feira, maio 29, 2007

ENCONTRO COM O SEU EIXO: AUTO-AVALIAÇÃO...



"Comecei a praticar Yogilates em janeiro, voltando de férias. Sentia meu corpo parado, minha postura péssima e estava fora do meu peso. Quando encontrei com a Professora Suel no meio daacademia, uma voz interna me disse: " É esse o caminho". Resolvi fazer uma aula para experimentar e não parei mais.
Desde o início fui incentivada a dar o melhor de mim, superar desafios, tudo com consciência e dentro dos meus limites. A cada conquista realizada, vinha um elogio, e a cada dia, meu corpo ficava diferente. Essa diferença que eu digo não tem a ver apenas com a estética, mas está ligada à postura, movimentação, expressão, enfim, é uma mudança corporal que se integra à personalidade.
Durante as aulas são trabalhados aspectos como: flexibilidade, força, equilíbrio e o famoso "eixo". Sinto que todos estes aspectos mudaram não só no meu corpo, mas na minhavida.
Naturalmente, eu passei a controlar melhor minha ansiedade, e me sinto muito mais centrada.
Hoje em dia, faço coisas com meu corpo que jamais eu poderia imaginar, faço "ponte", fico de cabeça para baixo, sinto os músculos (principalmente os do abdômen e das costas) muito mais "fortes".
Saio de cada aula contente comigo mesma".






Bruna, 5 meses de prática





" Acho que todos... postura, alongamento, força, respiração, concentração e sei lá mais o que... todos juntos na mesma prática, realmente é muito difícil... O "EIXO". Pelo menos estou tentando achar. Não sabia o quanto era importante se manter no eixo. Este conceito trago hoje para todas as situações na minha vida. Seja praticando uma outra atividade esportiva, no trabalho ou em casa. Antes das práticas, acho que eu não tinha consciência corporal. Tinha atividade física quase que diária, mas não o poder da concentração. Hoje, penso de forma mais positiva, tenho mais domínio dos meus pensamentos e estou muito mais atenta com os meus movimentos e postura. Quanto aos exercícios que tinha dificuldade e agora faço rindo, você forçou!... digamos assim, nunca imaginei que eu pudesse fazer a ponte, hoje faço. Agora, rindo... acho que vai demorar um pouco..."

Início das aulas: novembro de 2006, 6 meses de prática. Obs: Gostei da qualificação de "Poeta corporal"... Acho que tem tudo a ver!!!!

Vera Lúcia Bitencourt Dutra

quarta-feira, maio 23, 2007

sexta-feira, maio 18, 2007